Equipe de transição vai insistir em extrateto de quatro anos para Bolsa Família
A reunião dos líderes que compõem o conselho político do governo de transição terminou, nesta quarta-feira (23), sem consenso sobre o tempo de vigência da PEC da Gastança. Ainda assim, a coordenadora da equipe de transição, Gleisi Hoffmann, voltou a defender a validade da prerrogativa para gasto por quatro anos...
A reunião dos líderes que compõem o conselho político do governo de transição terminou, nesta quarta-feira (23), sem consenso sobre o tempo de vigência da PEC da Gastança. Ainda assim, a coordenadora da equipe de transição, Gleisi Hoffmann, voltou a defender a validade da prerrogativa para gasto por quatro anos, a fim de garantir “previsibilidade no sentido de sustentabilidade das políticas, não pode ser um soluço”.
“Temos ainda um probleminha em relação a prazo de validade da PEC, esse hoje é o maior ruído que a gente tem dentro do Congresso Nacional”, afirmou a presidente nacional do PT.
A parlamentar disse que a ideia é construir um consenso maior sobre a proposta e uma saída “um pouco mais longa” para o que chamou de problema de espaço fiscal. “Se for pra ser um ano, quase que não justifica o caminho legislativo porque têm outros instrumentos”, acrescentou.
Há consenso, porém, na excepcionalização de todo o montante necessário para o pagamento do Bolsa Família. A versão final do texto que estava para ser apresentada ao Senado esta semana ainda é aguardada. De toda forma, segundo a parlamentar, a tramitação da PEC se inicia na próxima semana.
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