Em live com a procuradora-geral de SP, Janaína diz que formalização de contrato dos respiradores foi ‘a posteriori’
Em live com a procuradora-geral de São Paulo, Lia Porto Corona, a deputada estadual Janaína Paschoal expôs uma série de questionamentos sobre o contrato de R$ 550 milhões firmado pelo governo João Doria para a compra de respiradores chineses...
Em live com a procuradora-geral de São Paulo, Lia Porto Corona, a deputada estadual Janaína Paschoal expôs uma série de questionamentos sobre o contrato de R$ 550 milhões firmado pelo governo João Doria para a compra de respiradores chineses – para o enfrentamento da Covid-19.
“Essa contratação foi toda feita por uma coordenadoria e não pela Secretaria de Saúde, o que me causou muita estranheza desde o primeiro momento. Outro ponto muito complicado, é o pagamento antecipado sem contrato firmado. Houve um ‘invoice’ antecipado, mas não houve um contrato, nem colocando garantias. Toda essa formalização foi feita a posteriori.”
Janaína também questionou a presença de Basile Pantazis como representante legal da Hichens Harrison sem que a empresa apresentasse qualquer documento comprovando essa relação.
“A empresa que adere tem que ser representada pelo seu representante legal, com documentos que comprovem essa representação. Tem uma criatura que aparece nesse processo, do nada, que é um senhor chamado Basile Pantazis, que aparece em emails como representante da empresa (Hichens), faz ali algumas comunicações sobre pagamento, mas em nenhum momento no processo existe um documento sequer ligando esse senhor à Hichens.”
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