Em fevereiro, tem carnaval
A operação Lava Jato é tão sólida, graças ao trabalho admirável do juiz Sergio Moro, do Ministério Público e da PF, que está ficando difícil aliviar até mesmo para quem mandou soltar Renato Duque, o homem de José Dirceu no Petrolão.
A operação Lava Jato é tão sólida, graças ao trabalho admirável do juiz Sergio Moro, do Ministério Público e da PF, que está ficando difícil aliviar até mesmo para quem mandou soltar Renato Duque, o homem de José Dirceu no Petrolão.
Está-se falando, é claro, do ministro Teori Zavascki, do Supremo Tribunal Federal. Na homologação do acordo de delação premiada do doleiro Alberto Youssef, ele confirmou a existência de indícios de participação de políticos no esquemão. Disse Teori Zavascki: “Dos documentos juntados com o pedido é possível constatar que há elementos indicativos, a partir dos termos do depoimento, de possível envolvimento de várias autoridades detentoras de prerrogativa de foro perante tribunais superiores, inclusive de parlamentares federais, o que atrai a competência do Supremo Tribunal Federal.”
Em fevereiro, o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, divulgará todos os nomes do núcleo político do escândalo. Em fevereiro, tem carnaval.
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