Em anos de reeleição, Lula e Dilma também defenderam seus governos na ONU
Assim como Jair Bolsonaro, Lula e Dilma Rousseff também defenderam seus governos na ONU em anos de reeleição. Como mostramos, nesta terça-feira (20), o chefe de Estado brasileiro usou seu quarto discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, para defender as ações de seu governo no combate à pandemia de coronavírus e no enfrentamento da corrupção...
Assim como Jair Bolsonaro, Lula e Dilma Rousseff também defenderam seus governos na ONU em anos de reeleição. Como mostramos, nesta terça-feira (20), o chefe de Estado brasileiro usou seu quarto discurso na Assembleia-Geral das Nações Unidas, em Nova York, para defender as ações de seu governo no combate à pandemia de coronavírus e no enfrentamento da corrupção.
Em 2006, Lula ressaltou ações sociais de seu governo. Na época, o então candidato à reeleição destacou o Bolsa Família, dizendo que o programa social garantia “renda mínima a mais de 11 milhões de famílias”.
“Destinar recursos para a área social não é gasto, é investimento”, afirmou o petista na ONU.
Lula também pediu que o combate à fome fosse uma “prioridade da comunidade internacional” e defendeu o livre-comércio, criticando as “amarras do protecionismo”.
Em 2014, Dilma Rousseff destacou os avanços brasileiros na área econômica, afirmando que foi construída uma “economia moderna” e uma “sociedade mais igualitária”.
Na ONU, a petista também falou sobre o avanço do ensino técnico e a ampliação da educação superior no Brasil, destacando a política de cotas e o programa Ciência Sem Fronteiras.
“Ações afirmativas permitiram o ingresso massivo de estudantes pobres, negros e indígenas na nossa universidade […] Pelo Ciência Sem Fronteiras, mais de 100 mil estudantes de pós-graduação e de graduação são enviados às melhores universidades do mundo”, disse Dilma Rousseff.
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