Eleições em São Paulo: Aécio defende candidato próprio do PSDB
O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG; foto) se reuniu com dirigentes tucanos na cidade de São Paulo nesta quarta-feira...
O deputado federal Aécio Neves (PSDB-MG; foto) se reuniu com dirigentes tucanos na cidade de São Paulo nesta quarta-feira, 17 de janeiro.
Na reunião, Aécio defendeu que o PSDB tenha um candidato próprio nas eleições municipais na capital paulista, que ocorrem em outubro.
Estavam presentes no encontro o presidente da Executiva Nacional do partido, Marconi Perillo, e o presidente do diretório paulista e prefeito de Santo André, Paulo Serra.
Também participou o ex-senador José Aníbal.
“Defendo e defendi hoje que o PSDB tenha uma candidatura própria em São Paulo”, disse Aécio à Folha de S. Paulo nesta terça.
“A única eleição nacional que o Brasil terá neste ano é a de São Paulo. A única que, do Norte ao Sul do país, as pessoas sabem quem está concorrendo e as consequências do resultado para um ou outro lado”, acrescentou.
Frente ampla contra Boulos
O MDB e seu presidente, o deputado Baleia Rossi, alfinetaram a ex-filiada Marta Suplicy, hoje colega de chapa de Guilherme Boulos (PSOL) na pré-campanha para as eleições municipais de São Paulo.
Ao celebrar a primeira reunião que teve com Boulos, no sábado, 13 de novembro, Marta publicou uma mensagem pedindo a formação de uma “frente ampla”.
Em reação ao uso do termo tradicionalmente associado ao MDB desde a redemocratização, Rossi defendeu o pré-candidato da legenda, o prefeito Ricardo Nunes (MDB).
“O termo ‘frente ampla’ é sinônimo de MDB, partido de centro que nasceu como frente contra a ditadura. Em SP, o candidato do MDB, Ricardo Nunes, prepara uma frente com siglas de centro-esquerda, centro-direita e direita (Solidariedade, Avante, PL, PSD, PP, PSDB e Cidadania)”, publicou Rossi no X, antigo Twitter.
O MDB retuitou a publicação do presidente da sigla e acrescentou: “Baleia Rossi ensina que é preciso respeitar a história do Brasil. O partido que sempre atuou em favor da construção de consensos foi o MDB. Para fazer isso, é preciso ser moderado e atuar no centro, e não nos extremos”.
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