Eduardo Cunha lamenta profundamente Eduardo Cunha lamenta profundamente
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Eduardo Cunha lamenta profundamente

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 10.04.2024 13:12 comentários
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Eduardo Cunha lamenta profundamente

"Tem 3 semanas que não piso na Câmara", disse o depurado cassado ao negar articulação pela soltura do deputado federal Chiquinho Brazão, preso no caso Marielle

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Eduardo Cunha lamenta profundamente
Foto: Reprodução/Facebook

O deputado cassado Eduardo Cunha (foto) reapareceu nesta quarta-feira, 10, para lamentar “profundamente” que seu nome tenha aparecido maior articulador na Câmara dos Deputados pela soltura do deputado federal Chiquinho Brazão (sem-partido-RJ), acusado de ser um dos mandantes do assassinado da vereadora Marielle Franco.

“Lamento profundamente essa ‘historia'”, disse Cunha, que perdeu o mandato em 2016, sobre reportagem publicada por O Globo. “Como eu já respondi, tem 3 semanas que não piso na Câmara e como poderia estar com essa atuação? Pior que publica isso sem ao menos me perguntar para ter o meu lado. O fato narrado simplesmente não é verdadeiro”, reclamou em seu perfil no X.

O deputado cassado seguiu: “Até parece que fora do mandato, tendo sido cassado, não conhecendo a maior parte dos líderes e dos deputados de hoje, eu teria essa condição de ‘mudar o humor da Câmara’. Isso é meio descabido e qualquer um que conhece aquela casa, sabe que não faz o menor sentido”.

Interferência

Segundo O Globo, o ex-presidente da Câmara, que frequenta a Casa diariamente, vinha trabalhando para convencer as lideranças partidárias de que a manutenção da prisão de Brazão seria “ceder a uma interferência indevida do Supremo Tribunal Federal (STF) nas ‘prerrogativas’ do parlamento” .

A Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ) da Câmara dos Deputados está reunida nesta quarta para analisar a manutenção da prisão preventiva de Brazão. Em 26 de março, o deputado Darci de Matos (PSD-SC), relator do caso, leu seu parecer, no qual defende a manutenção da prisão. 

O relator concordou com a tese do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a prisão preventiva do deputado foi decretada por atos de obstrução à justiça, que, segundo o Supremo, “continuavam a ser praticados ao longo do tempo“. O julgamento, que tinha sido interrompido por um pedido de vista, foi retomado nesta quarta.

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