Dicas para viajar com segurança em voos internacionais no Brasil
Saiba como viajar com segurança em voos internacionais no Brasil em 2025 com 5 dicas práticas. Baseado em ANAC, Ministério da Saúde e Melhores Destinos!
Voos internacionais partindo do Brasil, como GRU-Lisboa (10h) ou GIG-Miami (8h), transportaram 13,7 milhões de passageiros em 2024, dentro de um total de 45 milhões, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). Esses voos envolvem procedimentos complexos, como imigração, segurança reforçada e riscos como furtos ou problemas de saúde.
A ANAC, o Ministério da Saúde e a Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelecem normas para garantir a segurança, enquanto companhias como LATAM, GOL e TAP implementam medidas como rastreamento de bagagem e suporte médico.
5 estratégias para viajar com segurança
1. Verifique documentação e exigências do destino
Voos internacionais exigem passaporte válido por pelo menos 6 meses, vistos (ex.: EUA, Austrália) e, em alguns casos, vacinas, como febre amarela para a África do Sul. A OMS recomenda consultar as exigências do destino 60 dias antes, via sites oficiais do governo. O Certificado Internacional de Vacinação (CIVP) é emitido em postos da ANVISA, como no Terminal 3 do GRU (8h-16h).
Dica prática: Digitalize passaporte, vistos e CIVP no aplicativo da companhia aérea ou em um gerenciador seguro. Confirme exigências no site da embaixada do destino e solicite o CIVP com antecedência.
2. Faça check-in online e conheça os procedimentos de segurança
O check-in online, disponível 72 horas antes pela LATAM e Azul ou 48 horas pela GOL e TAP, reduz filas nos balcões, que podem levar 15-20 minutos em picos (7h-9h). A ANAC permite uma bagagem de mão de 10 kg (55x35x25 cm), com líquidos em frascos de até 100 ml (saco plástico de 1 litro), e proíbe objetos cortantes, conforme a Resolução nº 515/2019. Aeroportos como GRU implementarão scanners 3D em 2025, agilizando a triagem.
Dica prática: Use totens de autoatendimento, como os 20 no GIG, para cartões de embarque. Separe eletrônicos e líquidos nos 10 canais de raio-X do GRU ou 8 no GIG, e evite acessórios metálicos para reduzir inspeções.

3. Proteja bagagens e pertences pessoais
Furtos em bagagens despachadas ou de mão são riscos em voos internacionais, afetando 1 em 23 passageiros em 2023. A ANAC recomenda cadeados TSA (R$ 20-50) e plastificação (R$ 20-40, ex.: Safe Bag no GRU) para bagagens despachadas (23 kg), mantendo itens de valor, como eletrônicos e documentos, na bagagem de mão. Trackers como Apple AirTag (R$ 150) ajudam a localizar malas.
Dica prática: Plastifique malas no Terminal 3 do GRU e use mochilas com zíper escondido (R$ 30-80). Fotografe a mala antes do despacho e guarde o tíquete de bagagem para reclamações.
4. Cuide da saúde durante o voo
Voos longos, como GRU-Dubai (14h), aumentam riscos de trombose ou desidratação. A OMS recomenda hidratação (500 ml/h), movimentação a cada 2 horas e meias de compressão (R$ 50-100) para idosos ou gestantes. Medicamentos com receita são permitidos na bagagem de mão, e máscaras faciais podem ser usadas para proteção.
Dica prática: Leve uma garrafa reutilizável (encher após a triagem) e lanches sólidos (ex.: barras de cereais, R$ 5-10). Escolha assentos no corredor (C/D) para mobilidade em voos como GIG-Londres (11h).
5. Monitore voos e conheça seus direitos
Atrasos ou cancelamentos afetaram 18,4 milhões de passageiros em 2023, sendo 1 em 5 em voos internacionais. Aplicativos como Flightradar24 rastreiam voos em tempo real, e o Wi-Fi gratuito (ex.: “GRU Free”) permite atualizações. A ANAC garante assistência para atrasos: Wi-Fi após 1 hora, voucher após 2 horas, hospedagem após 4 horas, e reembolso ou reacomodação para atrasos acima de 4 horas.
Dica prática: Use Flightradar24 para monitorar voos como GRU-Paris (11h) e verifique portões no site da cia. Registre atrasos no balcão da companhia (ex.: LATAM, Terminal 3, GRU) ou em consumidor.gov.br em até 2 anos.

Como os aeroportos brasileiros garantem segurança em voos internacionais?
Aeroportos como Guarulhos, Galeão, Brasília e Confins contam com fiscalização 24 horas da Polícia Federal (ex.: Terminal 3, GRU) para imigração e bagagens. O GRU, com 245 mil movimentos aéreos em 2024, investe R$ 1,4 bilhão em biometria e scanners 3D para 2025, reduzindo o embarque para 5 minutos. O GIG, com 9 milhões de passageiros, usa 8 canais de raio-X e câmeras térmicas. A ANAC exige rastreamento de bagagem e suporte médico, enquanto o Voa Brasil (R$ 200/trecho para idosos) reforça acessibilidade. Wi-Fi gratuito (ex.: “CNF Free”) e lounges (ex.: Ambaar Club, CNF, R$ 150) oferecem suporte.
Dicas extras para viajar com segurança
- Compre seguro viagem: Coberturas para saúde (ex.: R$ 30 mil, R$ 100-200) protegem contra emergências.
- Evite redes Wi-Fi públicas sem VPN: Use NordVPN (R$ 20/mês) para transações seguras em aeroportos.
- Guarde objetos de valor: Use pochetes (R$ 20-50) para passaporte e dinheiro na bagagem de mão.
- Confirme reservas: Verifique bilhetes no site da cia para evitar golpes.
Viaje com segurança em voos internacionais no Brasil
Viajar com segurança em voos internacionais exige verificar documentação, fazer check-in online, proteger bagagens, cuidar da saúde e monitorar voos. Aeroportos como Guarulhos e Galeão, com tecnologia e normas da ANAC, minimizam riscos, mas o planejamento é crucial. Para mais detalhes, consulte os sites da ANAC, GRU Airport, Kayak, Skyscanner e Melhores Destinos.
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