Desequilíbrio em 2018: a burla empresarial
Políticos com mandato, patrimônio elevado ou boa relação com os formadores do PIB terão larga vantagem sobre os demais concorrentes na eleição de 2018, segundo a Folha. O Congresso chegou até a...
Políticos com mandato, patrimônio elevado ou boa relação com os formadores do PIB terão larga vantagem sobre os demais concorrentes na eleição de 2018, segundo a Folha.
O Congresso chegou até a esboçar na reforma política a aprovação de três medidas para conferir maior equilíbrio ao jogo, mas todas foram vetadas por Michel Temer.
Exemplo: a limitação das doações de pessoas físicas a 10 salários mínimos (R$ 9.700) para cada cargo em disputa.
Com o veto, “mantém-se o teto de 10% do rendimento da pessoa física, o que permite a burla à vedação da doação empresarial” decidida pelo STF. “Basta, para isso, o financiamento ser feito por meio do CPF do dono da empresa ou de diretores.”
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