A dança das cadeiras no Itamaraty
Eliane Cantanhêde, em sua coluna no Estadão, comenta que caso Jair Bolsonaro seja eleito, haverá “grandes mudanças” no Itamaraty a partir de janeiro de 2019. “Apesar de listar os ‘inimigos’ sem cerimônia, a equipe de Bolsonaro acusa...
Eliane Cantanhêde, em sua coluna no Estadão, comenta que caso Jair Bolsonaro seja eleito, haverá “grandes mudanças” no Itamaraty a partir de janeiro de 2019.
“Apesar de listar os ‘inimigos’ sem cerimônia, a equipe de Bolsonaro acusa ‘os petistas do Itamaraty’ de estarem fazendo listas de colegas que tenham manifestado apoio ou simpatia pelo capitão. Grosso modo, assim como há uma guerra de guerrilhas das duas campanhas na internet, ela poderia estar ocorrendo também na Casa de Rio Branco (…).
A intenção de Bolsonaro, caso vença as eleições, é trazer de volta esses técnicos, fazer uma dança de cadeiras nas embaixadas e principais consulados, cancelar postos abertos por [Celso] Amorim em pequenos países – que considera ser de alto custo e baixo retorno para o Brasil – e, principalmente, mudar a política externa”.
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