Crusoé: tiro de festim na campanha de Bolsonaro?
A prisão de Milton Ribeiro na quarta-feira (22) caiu como uma bomba na campanha de Jair Bolsonaro, lembra a Crusoé. "Acostumado a bater no peito para dizer que em seu 'governo não tem corrupção', o presidente foi surpreendido com uma operação da Polícia Federal contra seu ex-ministro da Educação"...
A prisão de Milton Ribeiro na quarta-feira (22) caiu como uma bomba na campanha de Jair Bolsonaro, lembra a Crusoé.
“Acostumado a bater no peito para dizer que em seu ‘governo não tem corrupção’, o presidente foi surpreendido com uma operação da Polícia Federal contra seu ex-ministro da Educação, por quem o presidente colocaria ‘a cara no fogo’, como chegou a dizer numa de suas lives. Não foi o único.”
“Quando vieram à tona as primeiras denúncias sobre a existência de um esquema de liberação de repasses do MEC em troca de propina, a primeira-dama Michelle Bolsonaro também saiu em defesa de Ribeiro, destacando sua ‘honestidade’. O encarceramento de alguém tão ligado ao núcleo do governo, portanto, tinha potencial de implodir qualquer chance de reeleição. Mas o ex-ministro passou menos de 24 horas detido na Superintendência da PF em São Paulo. Em um despacho de poucas páginas, o desembargador Ney Bello, do TRF-1, desmontou os frágeis argumentos usados pelo juiz Renato Borelli, da 15ª Vara Federal. Tiro de festim?”
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