Crusoé: “Tem que investigar”
Reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Wilson Lima, fala sobre os efeitos da divulgação do vídeo que resultou na queda de Gonçalves Dias do comando do GSI. A gravação, que mostra o general interagindo com pessoas que invadiram o Palácio do Planalto, reacendeu a chama da CPMI do 8 de janeiro, criou dor de cabeça ao governo Lula e atrapalhou a pauta econômica...
Reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Wilson Lima, fala sobre os efeitos da divulgação do vídeo que resultou na queda de Gonçalves Dias do comando do GSI. A gravação, que mostra o general interagindo com pessoas que invadiram o Palácio do Planalto, reacendeu a chama da CPMI do 8 de janeiro, criou dor de cabeça ao governo Lula e atrapalhou a pauta econômica.
Outra reportagem, assinada por Duda Teixeira, mostra como as invasões promovidas pelo MST têm gerado ampla rejeição da sociedade e do Congresso. Só Lula segue apoiando o movimento.
Na economia, reportagem de Rodrigo Oliveira detalha a proposta do novo arcabouço fiscal, enviado pelo governo ao Congresso nesta semana. No melhor estilo Lei Feijó, o projeto propõe uma alteração na Lei de Responsabilidade Fiscal. Caso não seja cumprida, não há nenhuma punição prevista.
Destaque também para a diplomacia do ego de Lula. A ambição de protagonismo mundial do petista e os acenos para a China e a Rússia podem prejudicar relação do Brasil pós-Bolsonaro com o Ocidente, como mostra reportagem de Caio Mattos e Rogério Ortega.
A entrevista da semana é com Alexandre Saraiva, delegado da Polícia Federal que ficou conhecido nacionalmente ao apresentar uma notícia-crime ao Supremo Tribunal Federal contra Ricardo Salles. Em conversa com Crusoé, ele conta como se dá o combate ao crime organizado na Amazônia e os obstáculos para manter a floresta de pé. Segundo Saraiva, há pouco para evitar que a região “se transforme no Rio”.
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Izabela Patriota, Leonardo Barreto, Ivan Sant’anna, Augusto de Franco, Jerônimo Teixeira, André Marsiglia Santos, Felippe Hermes, Rodolfo Borges, José Nêumanne Pinto, Orlando Tosetto Júnior e Josias Teófilo. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira e Ruy Goiaba.
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