Crusoé: “Os pedintes do Foro de São Paulo”
Grupos da esquerda radical vêm ao Brasil participar da 26ª edição do Foro de São Paulo na esperança de fazer um bom negócio, mas esbarram em padre Kelmon e na falta de verba, diz Crusoé...
Grupos da esquerda radical vêm ao Brasil participar da 26ª edição do Foro de São Paulo na esperança de fazer um bom negócio, mas esbarram em padre Kelmon e na falta de verba, diz Crusoé.
“Até a inauguração deste Foro de São Paulo, que começou com uma homenagem ao ex-assessor de Lula Marco Aurélio ‘top top’ Garcia, o último evento, a 25ª edição, tinha acontecido em julho de 2019, em Caracas. Foi um fiasco continental. Foram enviados 700 convites, mas apenas 150 pessoas compareceram. Nem a presidente do PT, Gleisi Hoffmann, deu as caras. Uma homenagem para Lula, que nessa época estava preso na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, foi cancelada de última hora para dar lugar a uma manifestação de apoio à ditadura venezuelana. Nenhum chefe de governo ou ex-presidente compareceu, além de Maduro.”
“A vitória eleitoral de Lula no ano passado reacendeu os ânimos. Em novembro, o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin anunciou que Monica Valente, secretária-executiva do Foro de São Paulo, participaria do grupo de trabalho sobre relações exteriores. Este ano, com Lula no Palácio do Planalto, foi anunciado que o evento deste ano seria em Brasília. ‘O Foro sempre aconteceu no país em que um governo de esquerda pode pagá-lo. Cuba nunca contribuiu. Com a chegada de Hugo Chávez no poder, a Venezuela passou a ser o principal patrocinador. Este ano, Lula e o PT certamente estão tirando recursos de algum lugar para financiar essa reunião’, diz o advogado e cientista político boliviano Carlos Sánchez Berzaín, que vive exilado nos Estados Unidos.”
Leia mais aqui; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)