Crusoé: “Os atropelos do STF no julgamento dos réus do 8 de janeiro”
O defensor público Gustavo de Almeida Ribeiro (foto) é um dos profissionais que foram deslocados para dar assistência aos réus carentes que estão sendo julgados pelo Supremo Tribunal Federal, o STF, pelos atos de 8 de janeiro...
O defensor público Gustavo de Almeida Ribeiro (foto) é um dos profissionais que foram deslocados para dar assistência aos réus carentes que estão sendo julgados pelo Supremo Tribunal Federal, o STF, pelos atos de 8 de janeiro.
Em entrevista a Duda Teixeira na Crusoé, Ribeiro diz que o STF não seria o foro conveniente para os réus da invasão das sedes dos Três Poderes, pois a corte deve julgar pessoas com foro privilegiado, como ministros, parlamentares ou governadores, cujos processos não tramitam pelas instâncias de primeiro grau da Justiça.
“‘São pessoas simples, pessoas que não têm qualquer atividade parlamentar, ou cargo público que estão sendo julgadas no STF por uma suposta ligação com detentores de foro, ligação essa que, com respeito ao STF, ainda não se mostrou, não se justificou’, diz Ribeiro. ‘A imensa maioria dessas pessoas nunca teve qualquer contato com qualquer político detentor de foro’.”
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