A Advocacia-Geral da União (AGU) apresentou nesta segunda-feira (5) as argumentações contra a privatização da Eletrobras (foto), iniciada em julho de 2021 por Jair Bolsonaro, informa Crusoé.

“Em uma ação apresentada pelo governo Lula, a União agora quer ter participação no comando da empresa proporcional ao percentual de ações que detém – em torno de 43%.”

“‘A norma legal ocasionou ônus desproporcional e injustificável para a União, comprometendo seus direitos políticos e também econômicos’, resume a AGU, em documento enviado ao Supremo Tribunal Federal. ‘Por outro lado, os investidores que detinham ações da empresa antes da desestatização foram beneficiados, na medida em que, sem que aportassem investimento adicional na empresa, adquiriram posição política favorecida pela limitação de voto da União’.”

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