Crusoé: o PT fez escola
Disputas eleitorais com ataques abaixo da linha da cintura não são um fenômeno recente no Brasil, lembra a Crusoé. Ascenderam com a redemocratização, mas ganharam forma e propulsão com quem agora é o ex adversus do bolsonarismo, o PT. Marina Silva é uma das mais célebres vítimas da campanha de ódio do petismo...
Disputas eleitorais com ataques abaixo da linha da cintura não são um fenômeno recente no Brasil, lembra a Crusoé. Ascenderam com a redemocratização, mas ganharam forma e propulsão com quem agora é o ex adversus do bolsonarismo, o PT. Marina Silva é uma das mais célebres vítimas da campanha de ódio do petismo.
Mesmo estando situada no espectro de esquerda, ou seja, no campo ideológico do PT, a ex-senadora e ministra do Meio Ambiente no governo do ex-presidente Lula (à direita na foto) foi impiedosamente alvejada há oito anos pela propaganda difamatória que abriu caminho para o atual clima bélico no qual o país está mergulhado.
“O uso da violência política, como estratégia de chegar ao poder, não é de agora. Em 2010, fiz uma campanha colocando no meu programa que não iríamos trabalhar com a lógica de desconstrução de biografias. Iríamos apresentar propostas, criticar o que deveria ser criticado, mas jamais utilizar estratégias para demolir adversários. Isso é uma percepção da política da polarização, do ódio que estava sendo colocado no processo político já ali. Em 2014, esse processo foi materializado na campanha da presidente Dilma por uma orientação política da campanha, e o João Santana foi o operador.”
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