Crusoé: “O partido nasceu para ser governo”, diz Bivar
Desde a semana passada, Luciano Bivar (foto) é presidente do maior e mais rico partido do país, lembra a Crusoé. Aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral no dia 8 de fevereiro, a União Brasil nasceu com uma bancada de 81 deputados federais e deve receber cerca de 1 bilhão de reais de fundos públicos este ano...
Desde a semana passada, Luciano Bivar (foto) é presidente do maior e mais rico partido do país, lembra a Crusoé. Aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral no dia 8 de fevereiro, a União Brasil nasceu com uma bancada de 81 deputados federais e deve receber cerca de 1 bilhão de reais de fundos públicos este ano.
Apesar disso, a sigla recém-lançada, fruto da fusão entre PSL e DEM, ainda não tem candidato à Presidência e enfrenta um cenário de indefinição. Esta semana, a União Brasil começou a negociar a criação de uma possível federação com o PSDB, do governador João Doria, e com o MDB, da senadora Simone Tebet, ambos pré-candidatos à Presidência.
Bivar, no entanto, prefere manter a cautela e evita declarar apoio a qualquer um deles – da mesma forma, vê obstáculos para uma aliança com Sergio Moro, do Podemos. “A gente tem alguns programas no nosso projeto que eu não sei se vão coincidir com as ideias do Moro. Teríamos que acertar muitos pontos na economia, nos costumes e no social”, afirma, em entrevista à Crusoé.
Bivar defende que o União Brasil tenha candidato próprio ao Planalto.
“O partido nasceu para ser governo e vamos fazer de tudo para chegar ao governo. Se tivermos um fortíssimo candidato, por que não vamos investir nele? Vamos garimpar um nome que seja representativo, exequível e competitivo para a eleição de 2022”.
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