Augusto de Franco na Crusoé: “O G7 que revelou Lula”
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Augusto de Franco afirma que, após o G7, as maiores nações democráticas do planeta já entenderam que Lula (à direita na foto) se alinhou ao eixo autocrático...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Augusto de Franco afirma que, após o G7, as maiores nações democráticas do planeta já entenderam que Lula (à direita na foto) se alinhou ao eixo autocrático. Leia um trecho:
“No discurso que Celso Amorim provavelmente redigiu (e que ele realmente leu), Lula continua esgrimindo com o fantasma do neoliberalismo e do “Estado mínimo”. Continua afirmando que cabe ao Estado, exclusivamente ou quase, o papel de grande protagonista do desenvolvimento. Continua culpando a ordem democrática global pelos problemas dos países parasitados por populismos irresponsáveis (como a Argentina). Continua contemporizando com a agressão militar de Putin à Ucrânia ao não se colocar claramente em defesa das democracias e do direito internacional violados por uma ditadura expansionista e assassina.”
“Como convidado para o segmento ampliado da Cúpula de Hiroshima, Lula desvalorizou o G7 propondo um G20 ampliado (com países do Sul Global – isso ele não disse, mas ficou subentendido) e defendeu a ideologia da multipolaridade proposta instrumentalmente por Rússia e China.”
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