Crusoé: “O Brasil afunda”
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Carlos Graieb, Rodrigo Oliveira e Wilson Lima, destaca o afundamento de 20% do território de Maceió, capital de Alagoas, devido à extração de sal-gema pela petroquímica Braskem...
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Carlos Graieb, Rodrigo Oliveira e Wilson Lima, destaca o afundamento de 20% do território de Maceió, capital de Alagoas, devido à extração de sal-gema pela petroquímica Braskem. De um lado, há grandes empresas que cavam o solo e menosprezam os riscos de sua atividade. De outro, agências reguladoras e órgãos de fiscalização no mínimo negligentes. Os políticos, por sua vez, chegam tarde, mais preocupados em se eximir de qualquer responsabilidade.
A matéria assinada por Duda Teixeira mostra que a decisão do STF que restringe a liberdade de imprensa ainda pode ser amenizada pela Corte. Quem primeiro cogitou moderar a decisão foi o presidente do STF, Luís Roberto Barroso. Em conversa com os jornalistas em 29 de novembro, ele foi mais específico ao se referir às situações em que os veículos poderiam ser responsabilizados.
Também nesta edição, a reportagem de Caio Mattos evidencia a sabotagem petista ao acordo entre Mercosul e União Europeia (UE). Em gestação há 20 anos, o acordo de livre-comércio passou a ser motivo para troca de farpas entre Lula e o presidente da França, Emmanuel Macron, que desperdiçaram uma janela de oportunidade.
No Crusoé Entrevista, o historiador e cientista político israelense Adi Schwartz, autor do livro “A guerra de retorno”, afirma que palestinos em geral rejeitam a existência de Israel e que a paz só poderá vir com uma mudança de mentalidade.
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Alexandre Soares Silva, Leonardo Barreto, Jerônimo Teixeira, Augusto de Franco, Josias Teófilo, Paulo Roberto de Almeida, Rodolfo Borges, Anne Dias, Ivan Sant’Anna e José Nêumanne Pinto. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira.
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