Crusoé: “Nossa ‘democracia’ limita-se a contar voto”
Em sua coluna na Crusoé desta semana, José Nêumanne Pinto afirma que, no episódio de Dani do Waguinho, Lula expõe sua deficiente noção de República, limitada à contabilidade de votos e verbas e desprezando a gestão. Leia um trecho...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, José Nêumanne Pinto afirma que, no episódio de Dani do Waguinho, Lula expõe sua deficiente noção de República, limitada à contabilidade de votos e verbas e desprezando a gestão. Leia um trecho:
“Enquanto Lira entoava acordes de ira na obsessão pelo Ministério da Saúde, os desaforos de Waguinho, mais lobo do que cordeiro, foram absorvidos com compreensão inesperada pelo chefinho do Executivo. O ex-metalúrgico deu três pastas vazias para os discípulos de Luciano Bivar. Uma delas, a do Turismo, serviu ao despresidente para acalentar a vaidade do primeiro casal de Belford Roxo, no explosivo Grande Rio.”
“Ciente de que o primeirinho entendeu a necessidade da gratidão na democracia que conta votos, mas não está nem aí para os eleitores, Waguinho migrou do dono dos três gabinetes na Esplanada para o Republicanos, em cuja bancada já rosnou o primogênito do ex, Flávio Bolsonaro. A iminência da retirada da titular do Turismo da cúpula federal acirrou os ânimos dos desunidos próceres do União para ocupar a eventual vaga já com o nome de seu sucessor no bolso, Celso Sabino, que, mesmo sendo um pula-pula de poleiro nem pensa em rejeitar o cargo em gratificação à permanência.”
LEIA MAIS AQUI; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)