Crusoé: “Lula, um presidente reincidente”
"Lula (foto) assumiu a Presidência da República pela terceira vez, em 1º de janeiro, prometendo olhar para o futuro, mas governou, no primeiro ano do terceiro mandato, exatamente como costumava fazer no passado", diz Crusoé...
“Lula (foto) assumiu a Presidência da República pela terceira vez, em 1º de janeiro, prometendo olhar para o futuro, mas governou, no primeiro ano do terceiro mandato, exatamente como costumava fazer no passado”, diz Crusoé.
O balanço sobre o 2023 do petista segue:
“Seu governo reciclou praticamente todos os programas dos primeiros mandatos: Minha Casa, Minha Vida, Bolsa Família, Mais Médicos. E reaproveitou membros de equipes petistas passadas, como o ex-senador Aloizio Mercadante, para presidir o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e o ex-chanceler Celso Amorim, que compete com o atual titular do Itamaraty, Mauro Vieira, pelo protagonismo da diplomacia brasileira.
Luiz Marinho assumiu o Ministério do Trabalho em busca de trabalhadores para tutelar, Dilma Rousseff foi retirada do ostracismo para comandar o banco dos Brics e Marcio Pochmann reapareceu para assombrar o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Guido Mantega quase voltou, mas foi barrado na entrada pelo Tribunal de Contas da União (TCU).
Reportagem de capa da edição de Crusoé publicada em 22 de dezembro enumerou outros velhos vícios que o petista repete em seu terceiro mandato: ‘Aparelhamento da Petrobras e de fundos de pensão das estatais, uso do BNDES para fazer política externa, uso de verba estatal para fazer propaganda ideológica’ e o ‘uso de satélites para o combate político’.
O discurso também foi o mesmo ao longo de todo o ano, num eterno retorno ao mote da ‘herança maldita’, o rótulo petista para os governo de Fernando Henrique Cardoso. Lula pregou paz e harmonia em 2023, mas raramente deixou de mencionar o fantasma do adversário Jair Bolsonaro em seus discursos.
Outros tempos
O presidente é o mesmo de 20 anos atrás, mas o país, quanta diferença. A anulação das condenações de Lula não apagou o tempo em que ele esteve preso, muito menos tudo o que foi revelado pela Operação Lava Jato…”
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