Crusoé, exclusivo: documento contradiz depoimento de pecuarista que ajudou em fuga de miliciano
Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a maior milícia do Rio de Janeiro, tinha o pecuarista Leandro Abreu Guimarães como testemunha de defesa na principal ação penal na qual era réu. Antes de ser morto no domingo passado em Esplanada, no interior da Bahia, ele se escondeu em uma fazenda de Leandro Guimarães localizada no município. O fazendeiro disse aos policiais que não sabia do envolvimento do ex-capitão com milícia e o conhecia apenas como criador de cavalos. Documento obtido por Crusoé, porém, contradiz essa versão...
Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a maior milícia do Rio de Janeiro, tinha o pecuarista Leandro Abreu Guimarães como testemunha de defesa na principal ação penal na qual era réu. Antes de ser morto no domingo passado em Esplanada, no interior da Bahia, ele se escondeu em uma fazenda de Leandro Guimarães localizada no município.
O fazendeiro disse aos policiais que não sabia do envolvimento do ex-capitão com milícia e o conhecia apenas como criador de cavalos. Documento obtido por Crusoé, porém, contradiz essa versão.
Em 21 de outubro de 2019, Guimarães foi notificado por um oficial de Justiça para depor como testemunha no fórum da cidade baiana de Pojuca, próxima a Esplanada. “Pelo aplicativo WhatsApp, dei ciência da audiência tendo o mesmo declarado que estaria disponível nos dias 5 e 11 de novembro”, registrou o oficial no documento.
Leia a reportagem de Hudson Corrêa:
Exclusivo: Documento contradiz depoimento de pecuarista que ajudou em fuga de miliciano
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