Crusoé: “E agora, querido?”
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Rodrigo Oliveira e Wilson Lima, destaca a falta de crédito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após Lula avisar que o governo não irá zerar o déficit público em 2024...
A reportagem de capa da nova edição de Crusoé, assinada por Rodrigo Oliveira e Wilson Lima, destaca a falta de crédito do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, após Lula avisar que o governo não irá zerar o déficit público em 2024. Desautorizado, irritado e sem ter o que mostrar após dez meses à frente da economia, Haddad precisa encontrar uma estratégia de desembarque da meta fiscal que preserve o pouco que lhe restou de capital político.
A matéria assinada por Duda Teixeira mostra a volta dos pogrons. Após o segundo maior massacre de sua história, no dia 7 de outubro, quando terroristas do Hamas assassinaram mais de 1.400 pessoas em Israel, judeus são caçados em aeroporto da Rússia, têm casas marcadas na Alemanha e cemitérios vandalizados na Áustria.
Em entrevista a Crusoé, a coronel da reserva israelense Pnina Sharvit Baruch explica como advogados atuam no planejamento dos ataques ao Hamas.
Ainda nesta edição, o senador Esperidião Amin (PP-SC), relator da PEC que tenta coibir ações individuais de ministros do STF, afirma que a multiplicação dessas decisões gera insegurança jurídica e serve a interesses indesejáveis.
Privilegiando o assinante de O Antagonista+Crusoé, que apoia o jornalismo independente, também reunimos nosso timaço de colunistas. Nesta edição, escrevem Rodolfo Borges, Ivan Sant’Anna, José Nêumanne Pinto, Orlando Tosetto Júnior, Leonardo Barreto, Jerônimo Teixeira, Josias Teófilo, Izabela Patriota e Felippe Hermes. A sátira política fica por conta de Agamenon Mendes Pedreira e Ruy Goiaba.
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