Crusoé: do WhatsApp para o Telegram
Com recursos que permitem viralizar conteúdos rapidamente, o Telegram substitui o WhatsApp como aplicativo preferido de políticos que querem lançar boatos contra adversários ou espalhar teorias conspiratórias para conquistar eleitores em 2022...
Com recursos que permitem viralizar conteúdos rapidamente, o Telegram substitui o WhatsApp como aplicativo preferido de políticos que querem lançar boatos contra adversários ou espalhar teorias conspiratórias para conquistar eleitores em 2022.
“O Telegram está se mostrando uma plataforma bastante atrativa para a organização de grandes grupos que querem evitar restrições, pois a empresa aparentemente nem sequer atende a pedidos de informação feitos por autoridades. É como se o aplicativo funcionasse em uma dimensão paralela”, disse à Crusoé o advogado Danilo Doneda, professor de direito digital e membro do Conselho Nacional de Proteção de Dados e da Privacidade.
O principal propagandista do Telegram no Brasil é justamente um dos maiores disseminadores de fake news, o presidente Jair Bolsonaro.
“Sua conta oficial foi criada no dia 9 de janeiro. É uma data marcante e ilustrativa das razões que levaram Bolsonaro a avançar para o novo front. Três dias antes, Twitter, Facebook e Instagram baniram o então presidente americano Donald Trump, por entenderem que ele estimulou a invasão ao prédio do Capitólio, em Washington.”
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