Crusoé: direitos desprotegidos
A ONG Human Rights Watch começou a atuar em 1978, investigando os abusos de direitos humanos nos países que estavam por trás da Cortina de Ferro, diz a Crusoé. Desde então, cresceu e tornou-se uma das principais porta-vozes da defesa dos direitos humanos no planeta, denunciando atropelos em ditaduras e em países democráticos...
A ONG Human Rights Watch começou a atuar em 1978, investigando os abusos de direitos humanos nos países que estavam por trás da Cortina de Ferro, diz a Crusoé. Desde então, cresceu e tornou-se uma das principais porta-vozes da defesa dos direitos humanos no planeta, denunciando atropelos em ditaduras e em países democráticos. Quem comanda o escritório brasileiro é Maria Laura Canineu (foto), de 42 anos.
Em entrevista à revista, a ativista afirma que os 3 anos de governo Bolsonaro foram de retrocessos, e que o dano só não foi maior porque os demais poderes impuseram limites às políticas desastrosas do presidente.
Maria Laura Canineu também questiona a inação do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, comandado por Damares Alves: “Onde estava esse ministério nas discussões sobre o enfrentamento da Covid? Sempre que o governo promovia um medicamento ineficaz contra o coronavírus, o que fizeram seus integrantes? Quantas crianças foram afastadas da escola por falta de investimento básico em tecnologia? Nada foi feito.”
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