Crusoé: “A aceitabilidade da derrota”
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Augusto de Franco afirma que, nas democracias plenas, a alternância de poder faz parte do metabolismo normal do regime, porém, para o PT, perder uma eleição é sempre o fim do mundo...
Em sua coluna na Crusoé desta semana, Augusto de Franco afirma que, nas democracias plenas, a alternância de poder faz parte do metabolismo normal do regime, porém, para o PT, perder uma eleição é sempre o fim do mundo.
“Comecemos examinando a difícil situação do PT com algumas perguntas e respostas:
O PT tem maioria no parlamento? Não tem. Tem 13% da Câmara e o apoio leal de 25% dos deputados (130 em 513). Pode-se dizer que é hiperminoritário. O PT pode reeditar o mensalão? Não pode. Hoje há mais vigilância democrática das instituições e da sociedade.
O PT consegue convocar grandes manifestações de rua para pressionar o parlamento? Não consegue mais. […] O que restou então ao PT para conseguir manter a popularidade do governo? Restaram ainda grandes meios de comunicação simpáticos, dois institutos de pesquisa de opinião e uma turma de intelectuais que criam narrativas […].”
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