Cristãos na oposição
O editorial do Estadão analisa a queda de 44% para 34% na aprovação de Jair Bolsonaro entre os evangélicos. Embora seja o grupo religioso que mais apoia o governo, "a fé no presidente parece ter limites, e muitos já começam a vê-lo como falso profeta"...
O editorial do Estadão analisa a queda de 44% para 34% na aprovação de Jair Bolsonaro entre os evangélicos. Embora seja o grupo religioso que mais apoia o governo, “a fé no presidente parece ter limites, e muitos já começam a vê-lo como falso profeta”.
“Bolsonaro tornou-se evangélico em 2016 e incorporou em seu discurso político a agenda de costumes tão cara aos evangélicos”, diz. Mas “o modo delinquente como o governo de Bolsonaro lidou com a pandemia de covid-19 pode ser uma explicação para essa erosão”.
“Mas ainda é pouco. Quem verdadeiramente preza os valores da cristandade – sobretudo a verdade e a vida – deveria hoje estar em franca oposição a um presidente que desdenha desses valores como nenhum outro.”
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