“CPI tem que ser presencial”, diz senador, ao pedir adiamento
O senador Luiz do Carmo, do MDB de Goiás, apresentou há pouco um requerimento pedindo que a CPI da Covid -- seja ela qual for -- não seja instalada neste momento. "Levando-se em conta, ainda, que a pandemia ainda não acabou, e que vivemos uma segunda onda devastadora, não haverá prejuízo para a futura realização de modo presencial"...
O senador Luiz do Carmo, do MDB de Goiás, apresentou há pouco um requerimento pedindo que a CPI da Covid — seja ela qual for — não seja instalada neste momento.
“Levando-se em conta, ainda, que a pandemia ainda não acabou, e que vivemos uma segunda onda devastadora, não haverá prejuízo para a futura realização de modo presencial”, diz ele em trecho da justificativa da sua proposta, à qual O Antagonista teve acesso (leia aqui a íntegra).
“Esses requisitos são impostos para amenizar as dificuldades e riscos que envolvem as realizações de sessões presenciais do Senado Federal tanto para os parlamentares quanto para os servidores, imprensa e público em geral”, acrescentou o senador.
A O Antagonista, Luiz do Carmo acrescentou:
“Não temos, neste momento, condições de fazer uma CPI presencial. E CPI tem que ser presencial.”
Ontem, como noticiamos, o líder do governo no Congresso, senador Eduardo Gomes (MDB), avisou que apresentaria questão de ordem no início dos trabalhos da CPI da Covid, para que o colegiado comece a funcionar somente após a imunização de parlamentares, servidores e jornalistas diretamente envolvidos nas atividades da comissão.
De repente, estão todos preocupados com o risco de contágio no Senado. Que bacana.
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