CPI suspeita que dinheiro apreendido com prefeito bolsonarista financiaria atos de 7 de setembro
A cúpula da CPI da Covid vai encaminhar uma representação ao ministro do STF Alexandre de Moraes para que seja investigada a origem de R$ 505 mil, que foram apreendidos no dia 26 de agosto com o prefeito Gilmar João Alba (PSL), de Cerro Grande do Sul (RS)...
A cúpula da CPI da Covid vai encaminhar uma representação ao ministro do STF Alexandre de Moraes para que seja investigada a origem de R$ 505 mil, que foram apreendidos no dia 26 de agosto com o prefeito Gilmar João Alba (PSL), de Cerro Grande do Sul (RS).
A suspeita dos integrantes da CPI é que esse dinheiro seria utilizado para ajudar a financiar os protestos marcados para o dia 7 de setembro. Até o momento, o prefeito não conseguiu explicar a origem dos recursos. O dinheiro foi apreendido quando Alba estava no aeroporto de Congonhas, em São Paulo.
“Isso não é de graça. Então é necessário que todos nos fiquemos atentos a isso. Todo mundo tem direito a se manifestar. Agora, falar em tentar invadir o Congresso, isso deve ser repudiado”, disse o presidente da CPI, Omar Aziz (PSD-AM).
“Suspeitamos que há vinculação direta do prefeito com um dos líderes do movimento”, afirmou o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL).
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