CPI suspeita de empresa de fachada em negociação da Covaxin
Integrantes da CPI da Covid suspeitam que a Madison Biotech, que seria utilizada pela Precisa Medicamentos para receber um adiantamento de US$ 45 milhões referentes ao recebimento do primeiro lote da vacina Covaxin, é uma empresa de fachada...
Integrantes da CPI da Covid suspeitam que a Madison Biotech, que seria utilizada pela Precisa Medicamentos para receber um adiantamento de US$ 45 milhões referentes ao recebimento do primeiro lote da vacina Covaxin, é uma empresa de fachada.
Documentos que chegaram para a cúpula da CPI revelam que a Madison Biotech estaria registrada em um endereço residencial de Cingapura. Além disso, senadores apontam que pelo menos 600 empresas detém o mesmo endereço.
Ontem, como mostramos, a CPI resolveu intensificar as investigações sobre a contratação da vacina Covaxin e já pretende ingressar com o pedido de quebras de sigilos bancário e fiscal também da Madison Biotech.
O servidor do Ministério da Saúde Luis Claudio Miranda, irmão do deputado federal Luis Miranda (DEM-DF), disse em depoimento ao Ministério Público Federal que se negou a autorizar a ordem de pagamento em nome da Madison Biotech. Como mostramos com exclusividade, o caso foi relatado ao presidente Jair Bolsonaro.
A Precisa Medicamentos, por sua vez, negou a irregularidade. Ela informou que houve um erro na ordem de pagamento. “Não se trata de pedido de antecipação, mas de simples erro material no preenchimento da invoice, que foi corrigido 20 minutos depois.”
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