CPI quer proibir Precisa Medicamentos de contratar com o Poder Público
A cúpula da CPI da Covid estuda recomendar que a Precisa Medicamentos, envolvida nas tratativas entre o Ministério da Saúde e a Bharat Biotech para fornecimento da vacina Covaxin, seja considerada inidônea -- o que a impediria de contratar com o poder público...
A cúpula da CPI da Covid estuda recomendar que a Precisa Medicamentos, envolvida nas tratativas entre o Ministério da Saúde e a Bharat Biotech para fornecimento da vacina Covaxin, seja considerada inidônea — o que a impediria de contratar com o poder público.
Para que isso ocorra, porém, é preciso haver uma condenação administrativa, o que ainda não ocorreu, nem no âmbito do TCU nem da CGU.
Hoje, a empresa tem um contrato com o Ministério da Saúde para fornecimento de preservativos femininos no valor de R$ 31,5 milhões. A Precisa entrou na mira da CPI da Covid após acusações do deputado Luís Miranda de que haveria indícios de irregularidades na venda de imunizantes para o governo.
A Saúde cancelou o contrato, apesar de não ter havido pagamento.
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