CPI pretende quebrar sigilos bancário e fiscal de Carlos Wizard e de representante da Covaxin
A CPI da Covid vai analisar amanhã os pedidos de quebra de sigilos bancário e fiscal do empresário Carlos Wizard e de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, empresa que mediou a venda da vacina indiana Covaxin ao Brasil...
A CPI da Covid vai analisar amanhã os pedidos de quebra de sigilos bancário e fiscal do empresário Carlos Wizard e de Francisco Maximiano, sócio da Precisa Medicamentos, empresa que mediou a venda da vacina indiana Covaxin ao Brasil.
Além deles, como mostramos, a comissão pretende levantar os sigilos dos sócios da Vitamedic, empresa que detém 80% do mercado de ivermectina no Brasil e da Apsen, uma das principais fabricantes de cloroquina no país.
Os integrantes da Comissão Parlamentar de Inquérito suspeitam que Jair Bolsonaro tenha trabalhado pessoalmente para favorecer a Apsen, a Vitamedic e a Precisa.
O vice-presidente da CPI da Covid, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), afirmou que tem documentos que provam que Jair Bolsonaro trabalhou pessoalmente em favor da vacina indiana. “Um dia após um dos executivos da Precisa ter contato com o governo indiano, o presidente disse que iria trabalhar pela vacina Covaxin. Isso precisa ser investigado”, disse Randolfe.
No caso de Carlos Wizard, a quebra dos sigilos bancário e fiscal visam buscar mais dados sobre a atuação do chamado “Ministério da Saúde paralelo”.
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