CPI das Fake News: Yacows disparou 900 mensagens para Bolsonaro e 500 mil para Haddad, diz sócio
Na CPI das Fake News, o dono da Yacows, Lindolfo Antônio Alves Neto, disse que a AM4, empresa de publicidade que fez a campanha de Jair Bolsonaro, utilizou a plataforma da empresa para fazer disparos de propaganda eleitoral pelo WhatsApp. Foram 900 mensagens disparadas em favor do presidente; para Fernando Haddad, foram mais de 500 mil...
Na CPI das Fake News, o dono da Yacows, Lindolfo Antônio Alves Neto, disse que a AM4, empresa de publicidade que fez a campanha de Jair Bolsonaro, utilizou a plataforma da empresa para fazer disparos de propaganda eleitoral pelo WhatsApp.
Foram 900 mensagens disparadas em favor do presidente; para Fernando Haddad, foram mais de 500 mil.
“Ela [AM4] contratou a BookService, num plano de 20 mil disparos, envios de mensagens, no qual utilizou apenas 900”, disse o empresário, respondendo ao deputado Rui Falcão, do PT.
No início das perguntas, o petista confirmou que a campanha de Fernando Haddad também se valeu dos serviços da Yacows.
Informou que a M. Romano Comunicação, que fez a campanha do poste, contratou a mesma plataforma para disparar as mensagens.
A primeira leva em 15 de agosto de 2018, com a mensagem “Lula candidato sim”, com 100.343 envios; depois, em 11 de setembro, com a mensagem “Agora Lula é Haddad presidente”, com 99.970 envios; e por fim, em data não informada, a mensagem “Lula tem um pedido especial para você”, com 299.868 envios.
Vídeo – CPI das Fake News: dono da Yacows confirma campanha para Meirelles e Haddad
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