Como transportar plantas em voos de São Paulo
Transporte plantas em voos de São Paulo: regras da ANAC para GRU e CGH em 2025 com segurança e praticidade!

São Paulo abriga dois dos principais aeroportos do Brasil: o Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos (GRU), maior hub do país com 43 milhões de passageiros anuais, e o Aeroporto de Congonhas (CGH), focado em voos domésticos com 22 milhões de passageiros, segundo dados da GRU Airport e da Aena Brasil. Transportar plantas em voos exige atenção às normas de segurança e restrições alfandegárias, especialmente em feriados ou viagens internacionais. Este guia detalha como levar plantas em voos saindo de São Paulo, com base em regulamentações da ANAC e políticas das cias Azul, GOL e LATAM, ajudando você a planejar uma viagem segura em 2025.
Transporte na bagagem de mão
A ANAC permite plantas na bagagem de mão (até 10 kg, 55x35x25 cm) em voos de São Paulo, desde que sejam sólidas e sem solo úmido, conforme a Resolução nº 400/2016. Em voos domésticos, como GRU a Recife (2h15), embale plantas pequenas (ex.: suculentas) em sacos plásticos com furos para respirar, evitando vazamentos no raio-X do Terminal 2 ou 3 do GRU (32 canais) ou do CGH (12 canais), sugere a GRU Airport. A Azul aceita plantas que caibam no compartimento superior ou sob o assento, conforme o site oficial.
Para voos internacionais, como GRU a Lisboa (8h com a TAP), plantas devem estar sem solo (raízes nuas), lavadas e embrulhadas em papel úmido, devido a restrições alfandegárias — líquidos (ex.: água no solo) são limitados a 100 ml, alerta a ANAC. No CGH, restrito a domésticos, o processo é mais simples, mas chegue 2h antes para ajustar no check-in ou segurança, evitando descartes. A LATAM recomenda declarar plantas frágeis no balcão, conforme o site oficial, garantindo inspeção tranquila.

Transporte na bagagem despachada
Plantas podem ser levadas na bagagem despachada em voos de São Paulo, ideal para itens maiores ou com solo, como mudas em vasos para Florianópolis (1h15) saindo do CGH. A ANAC não proíbe plantas no porão, mas a GOL sugere embalagens rígidas (ex.: caixas de isopor) para evitar danos, cobrando R$ 60-110 por mala de até 23 kg, conforme o site oficial. No GRU, o despacho no Terminal 2 ou 3 (60 balcões) é eficiente — use sacos plásticos para conter solo, alerta a GRU Airport.
Em voos internacionais do GRU, como Miami (8h), restrições alfandegárias exigem plantas sem solo ou com certificados fitossanitários do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) — a LATAM proíbe solo no porão para destinos com regras rígidas, sugere a Abear. Chegue 3h antes para declarar no check-in e evitar taxas extras (ex.: R$ 150 por excesso), usando gelo seco (até 2,5 kg) para perecíveis, conforme a ANAC, garantindo conformidade e segurança.
Uso e restrições a bordo
Você pode levar plantas na cabine para uso pessoal em voos de São Paulo, mas a ANAC exige que permaneçam na bagagem de mão durante decolagem e pouso, conforme a Resolução nº 400/2016. Em rotas domésticas como CGH a Rio (1h), a Azul permite plantas pequenas sob o assento, enquanto a GOL proíbe manipulação pela tripulação, segundo os sites oficiais. No GRU, o embarque nos 32 portões do Terminal 3 é ágil, mas evite expor plantas para não incomodar outros passageiros.
Em voos internacionais do GRU, como Buenos Aires (3h), plantas na cabine devem ser sólidas e sem solo — itens com água (ex.: hidroponia) são barrados no raio-X, alerta a LATAM. O BSB tem regras similares, mas o CGH fecha às 22h30, limitando voos noturnos. Use o Wi-Fi gratuito (60 minutos, “Infraero Livre” no GRU) para checar restrições via Flightradar24, chegando 2h antes (domésticos) ou 3h (internacionais) para ajustar, sugere o Melhores Destinos.
Prepare-se para transportar plantas
Planeje para levar plantas de São Paulo com segurança. No GRU, o acesso pela Rodovia Hélio Smidt (25 km do centro, 40 minutos fora de pico) ou metrô (Linha 13-Jade, R$ 4,40) facilita a chegada — no CGH, use a Av. Washington Luís (8 km, 20-30 minutos). Chegue cedo para ajustar no check-in ou segurança, aproveitando a pontualidade de 88,19% do GRU (Cirium 2024), conforme o Google Maps.
Confirme com Azul, GOL ou LATAM as regras específicas — em 2025, embale plantas sem solo para internacionais e use caixas resistentes no porão, evitando taxas extras (ex.: R$ 60-150). Assim, você transporta plantas do Aeroporto Internacional de São Paulo-Guarulhos ou Congonhas para Porto Alegre (2h) ou Miami (8h), garantindo segurança e economia com essas dicas práticas!
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