Colapso em Maceió: Lira fala em divulgar “coisas boas” da cidade
O presidente da Câmara, Arthur Lira (foto), voltou a se manifestar sobre o afundamento do solo de bairros em Maceió e afirmou que é preciso mostrar...
O presidente da Câmara, Arthur Lira (foto), voltou a se manifestar sobre o afundamento do solo de bairros em Maceió e afirmou que é preciso mostrar também “as coisas boas” da capital alagoana.
Em evento com a presença de empresários do setor do turismo, o deputado voltou a criticar neste sábado, 16, o que chamou de “versão” de que Maceió está “afundando”.
“O que eu disse na feira ontem é que a versão que Maceió está afundando é grave e essa mídia tem que ser efetiva. Não é falando não, é mostrando as coisas boas diariamente, é mostrando as festas de réveillon acontecendo, as piscinas cheias, as praias, mostrando as coisas bonitas que nós temos. É mostrar 24 horas as coisas boas, vender a naturalidade e a tranquilidade da nossa terra”, disse.
Lira afirmou ainda que o prefeito de Maceió, João Henrique Caldas, tomou as “providências pertinentes” em relação ao afundamento.
“O prefeito JHC, parceiro, amigo, sempre muito ciente e sempre muito atento, nós estávamos em Brasília tratando de outros problemas naquele momento, quando foi avisado do ocorrido do monitoramento diário que existem nessas minas e veio para Maceió para tomar as providências que são pertinentes naquele momento, que é garantir a segurança e a vida das pessoas.”
O ministro do Turismo, Celso Sabino, e o presidente da Embratur, Marcelo Freixo, acompanharam Lira no evento de hoje na capital alagoana.
Como noticiamos, o Ministério do Turismo tenta evitar que o risco de colapso de uma das minas da Braskem afaste os turistas da capital alagoana neste final de ano.
A crise em Maceió foi ampliada nas últimas semanas devido ao risco de colapso de uma das minas da Braskem na região. Ao todo, cinco bairros da capital são atingidos por um afundamento de solo, que ocorre desde 2019.
No domingo, 10, parte de uma mina da Braskem sofreu um rompimento. A terra da região ainda oscila constantemente e há risco de um colapso no local. A mina é uma das 35 que a Braskem mantinha na região para extração de sal-gema, minério utilizado na fabricação de soda cáustica e PVC, e parte dela fica sob a lagoa.
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