“Cofrão” para Collor
A PF encontrou 3,67 milhões de reais em um “cofrão” – definição dos próprios agentes – no escritório da Áster Petróleo, de Carlos Alberto Santiago. Para os investigadores, ele é suspeito de intermediar a propina do 1% que Fernando Collor recebeu de um contrato de 300 milhões da BR Distribuidora. No total, foram apreendidos 4,028 milhões de reais na Operação Politeia, além de jóias e veículos de luxo. A informação é do Estadão.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)