CNBB: “Se há guerra, é preciso se manifestar com indignação”
Na tradicional coletiva para lançamento da Campanha da Fraternidade, o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Joel Portella Amado, comentou a guerra na Ucrânia nesta Quarta-feira de Cinzas (2). "Há uma responsabilidade que é humana e é independente de qualquer coisa, que é a paz. Quando não é pela paz, nos desumanizamos...
Na tradicional coletiva para lançamento da Campanha da Fraternidade, o secretário-geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Joel Portella Amado, comentou a guerra na Ucrânia nesta Quarta-feira de Cinzas (2).
“Há uma responsabilidade que é humana e é independente de qualquer coisa, que é a paz. Quando não é pela paz, nos desumanizamos. Isso se aplica a mim e a qualquer pessoa que não trabalhe pela paz. Não basta cruzar os braços e dizer: ‘Eu não contribuí com a guerra’. Se há guerra, é preciso se manifestar com indignação.”
O bispo católico disse também:
“Temos [de ouvir] com toda clareza o que o papa diz: ‘Quem faz a guerra, esquece a humanidade. E todas as partes envolvidas se abstêm de qualquer ação’. Ele ainda é mais duro e afirma que é uma insensatez diabólica e que não pode ser respondida além da paz e fraternidade. Hoje, a Igreja clama ao Brasil tanto pela paz, além de verdade e cidadania. Estamos precisando nos educar pela paz e fraternidade.”
O tema deste ano da Campanha da Fraternidade é “Fraternidade e Educação”.
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