Clube Militar defende indulto: ‘Ministros cujas togas não serviriam como pano de chão’
Em comunicado divulgado hoje, o Clube Militar, centro da atuação política de militares da reserva com sede no Rio de Janeiro, endossou o indulto de Jair Bolsonaro ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo STF...
Em comunicado divulgado hoje, o Clube Militar, centro da atuação política de militares da reserva com sede no Rio de Janeiro, endossou o indulto de Jair Bolsonaro ao deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ), condenado a 8 anos e 9 meses de prisão pelo STF.
No comunicado assinado pelo presidente da entidade, o general da reserva Eduardo Barbosa condena a decisão do Supremo e afirma que as togas dos atuais integrantes da corte não serviriam “nem como pano de chão”.
“Na noite do dia 20 de abril a Nação assistiu atordoada um julgamento político, inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia”, afirmou o general da reserva.
“Felizmente, no dia seguinte, respaldado em vontade popular, referendada na eleição de 2018, um decreto presidencial, legítimo e fundamentado em preceito constitucional restabeleceu o estado de direito, constantemente ignorado por alguns Ministros da Suprema Corte com suas interpretações parciais e antipatrióticas, alinhadas com o pensamento de políticos de esquerda”, acrescentou o general da reserva.
“Lamentável termos, no Brasil, ministros cujas togas não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam”, declarou.
Leia na íntegra o texto do Clube Militar:
ESPERANÇA DEMOCRÁTICA
Rio de Janeiro, 22 de abril de 2022
General da reserva Eduardo José Barbosa – Presidente do Clube Militar
Na noite do dia 20 de abril a Nação assistiu atordoada um julgamento político, inconstitucional e imoral, com o intuito de cercear o sagrado direito universal da Liberdade de Expressão, fundamento pétreo de uma Democracia.
Felizmente, no dia seguinte, respaldado em vontade popular, referendada na eleição de 2018, um decreto presidencial, legítimo e fundamentado em preceito constitucional restabeleceu o estado de direito, constantemente ignorado por alguns Ministros da Suprema Corte com suas interpretações parciais e antipatrióticas, alinhadas com o pensamento de políticos de esquerda, que insistem no retorno ao poder de criminosos, mas que não convencem nem o pior estudante de Direito.
Lamentável termos, no Brasil, ministros cujas togas não serviriam nem para ser usadas como pano de chão, pelo cheiro de podre que exalam.
Parabéns ao Brasil por comemorar seus 522 anos de descobrimento com renovada esperança de que a verdadeira democracia há de prevalecer.
Brasil Acima de Tudo!
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