CGU se ‘esquece’ da Pfizer para dizer que contratação da Covaxin não foi tão rápida assim
O ministro da CGU, Wagner Rosário, disse nesta quinta (29) que a contratação da Covaxin não foi muito rápida - se comparada com a da Sputnik V e ignorando-se completamente as ofertas da Pfizer...
O ministro da CGU, Wagner Rosário, disse nesta quinta (29) que a contratação da Covaxin não foi muito rápida – se comparada com a da Sputnik V e ignorando-se completamente as ofertas da Pfizer.
“Nós fizemos um trabalho para verificação e esta tabela aqui é muito clara. A gente compara aqui a contratação da vacina Covaxin com a vacina Sputnik. Por que essas duas? Porque são as duas que foram contratadas já no período de vigência da MP 1026, que é de 6 de janeiro de 2021”, disse Rosário, em coletiva de imprensa.
Rosário não explicou porque a comparação não levou em conta a vacina da Pfizer, que já era oferecida em 2020. O Ministério da Saúde só assinou contrato com a Pfizer em março deste ano, quase um mês depois de assinar com a Covaxin.
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