Caso Adélio: advogados dizem que “cultura” obriga iraniano a relatar o que ouve
A defesa do iraniano Farhad Marvizi, que afirma ter novas informações sobre o atentado contra Jair Bolsonaro, afirmou que devido à sua "cultura" ele se sente obrigado a comunicar fatos que considere importantes aos seus superiores, informa Mateus Coutinho na Crusoé...
A defesa do iraniano Farhad Marvizi, que afirma ter novas informações sobre o atentado contra Jair Bolsonaro, afirmou que devido à sua “cultura” ele se sente obrigado a comunicar fatos que considere importantes aos seus superiores. Por essa razão, ele teria enviado a carta ao presidente relatando ter informações sobre um suposto mandante da facada, informa Mateus Coutinho na Crusoé.
“Dentro da sua cultura, julga-se também obrigatório comunicar aos superiores quaisquer fatos relevantes e de interesse público dos quais vier a tomar conhecimento. Nesse afã, tem relatado à direção da penitenciária, ao juiz da execução penal e a outras autoridades o teor de várias conversas que ouve, de outros detentos”, diz a nota assinada pelos advogados Joaquim Miranda, Gabriel Oliveira e Emilene Maeda, que o representam.
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Advogados dizem que ‘cultura’ de iraniano o obriga a relatar o que ouve
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