"Cartão vermelho não foi para mim", diz Guedes "Cartão vermelho não foi para mim", diz Guedes
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“Cartão vermelho não foi para mim”, diz Guedes

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 15.09.2020 13:27 comentários
Brasil

“Cartão vermelho não foi para mim”, diz Guedes

Paulo Guedes afirmou há pouco que o "cartão vermelho" citado por Jair Bolsonaro não foi para ele. "Como todos jornais deram isso hoje, que o presidente vai tirar dinheiro dos idosos, frágeis e vulneráveis para passar aos paupérrimos, o presidente repetiu o que tinha dito antes"...

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“Cartão vermelho não foi para mim”, diz Guedes
Foto: Adriano Machado/Crusoé

Paulo Guedes afirmou há pouco que o “cartão vermelho” citado por Jair Bolsonaro não foi para ele.

“Como todos jornais deram isso hoje, que o presidente vai tirar dinheiro dos idosos, frágeis e vulneráveis para passar aos paupérrimos, o presidente repetiu o que tinha dito antes. E levantou um cartão vermelho, que não foi para mim. Conversei com o presidente hoje cedo. Lamentei muito essa interpretação”, disse o ministro, durante live do Painel TeleBrasil 2020.

Guedes afirmou que o Renda Brasil não era um programa que “tiraria de pobres para dar a paupérrimos”, e culpou a imprensa por fazer “ilações” e “distorcer” o programa da Economia.

Segundo o ministro, a proposta de desvincular benefícios previdenciários do salário mínimo no Orçamento era estudada no âmbito da PEC do pacto federativo, para dar mais liberdade à classe política para decidir sobre o gasto público.

“O que acontece: estão fazendo conexões de pontos que não estão necessariamente conectados. Os estudos são feitos. O tratamento seletivo da informação distorce tudo (…). Quando esses estudos são formulados e começam a ser discutidos e vai para a mídia, não tem nenhum problema. Mas ligar uma coisa a outra…”, disse.

“‘O governo está tirando dinheiro dos mais frágeis para fazer o Renda Brasil’: isso é uma ilação, não é isso que estava no pacto federativo. O que está lá é uma desindexação de todos os gastos. Não é do mais pobre, é de todos os gastos.”

Segundo Guedes, Bolsonaro barrou o Renda Brasil e a desvinculação de benefício assistenciais no Orçamento.

“Politicamente, o presidente sempre pode decidir por não seguir com a desindexação dos mais frágeis. Vamos continuar protegendo eles, com reajustes. Foi isto o que o presidente falou hoje: ‘Já que continuam dizendo que eu quero tirar dinheiro do pobre e idosos para fazer o Renda Brasil, então vou deixar muito claro que não vou fazer isso. Eu não vou tirar do pobre para dar ao paupérrimo’. Ele descredenciou a ideia do Renda Brasil. Não vai ter isso. ‘Até o fim do meu governo, não tem mais Renda Brasil, porque estão distorcendo tudo’.”

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