Carlos Fernando, na Crusoé: o jogo em que todos perdemos
"O caminhar das campanhas eleitorais", diz Carlos Fernando Lima, em sua coluna na Crusoé, "pode parecer desanimador para boa parte da população brasileira, especialmente para aquela que não vê na política uma questão de paixão futebolística, mas que busca definir seu voto em compatibilidade com os seus interesses pessoais e os do país como um todo.
“O caminhar das campanhas eleitorais”, diz Carlos Fernando Lima, em sua coluna na Crusoé, “pode parecer desanimador para boa parte da população brasileira, especialmente para aquela que não vê na política uma questão de paixão futebolística, mas que busca definir seu voto em compatibilidade com os seus interesses pessoais e os do país como um todo.
E há razões suficientes para esse desânimo, uma vez que as alternativas às duas candidaturas líderes das pesquisas parecem incapazes de articular um discurso que empolgue e reverta as expectativas de uma completa polarização entre Lula e Bolsonaro.
Mesmo sendo cedo ainda para qualquer aposta sobre o resultado das eleições, e certo também de que essas expectativas são em boa parte manipulação midiática, é preciso que a chamada terceira via reaja o mais cedo possível, pois essa polarização, ainda artificial, pode acabar se consolidando na imaginação dos eleitores, impedindo uma discussão construtiva sobre políticas públicas realmente necessárias para superar nosso atraso econômico e social, e não apenas sobre guerras culturais e ideológicas que não ajudarão em nada o país.”
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