Cappelli, número dois de Dino, também sentiu
O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli (foto), também sentiu as críticas recebidas pela pasta nos últimos dias...
O secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública, Ricardo Cappelli (foto), também sentiu as críticas recebidas pela pasta nos últimos dias.
Conforme registrou o Metrópoles, o número dois da pasta comandada por Flávio Dino bloqueou jornalistas e pesquisadores que o criticaram nas redes sociais por ele dizer que não se combate o crime com rosas.
No final de semana, Cappelli marcou o pesquisador Thiago Amparo no X, um dos bloqueados, dizendo que as críticas doeram muito.
“Ser chamado de racista, de incentivar o genocídio pelas polícias para alguém que arriscou a própria vida pela democracia dói demais”, escreveu o secretário-executivo.
Caro @thiamparo , não te conhecia, como tenho certeza que não me conhece. O debate pode ser duro, mas sempre respeitoso. Ser chamado de racista, de incentivar o genocídio pelas polícias para alguém que arriscou a própria vida pela democracia dói demais. Muito. Mas Vamos em frente
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) October 1, 2023
Ao marcar a jornalista Cecília Oliveira, também bloqueada, Cappelli afirmou que “para alguém que colocou a própria vida em risco para defender a democracia, ser chamado de oportunista dói demais”.
Prezada @Cecillia , para alguém que colocou a própria vida em risco para defender a democracia, ser chamado de oportunista dói demais. Muito. O debate pode ser duro, mas sempre respeitoso. Venha ao @mjspgov , quero te apresentar pessoalmente o que estamos fazendo.
— Ricardo Cappelli (@RicardoCappelli) October 1, 2023
Cappelli também retuitou um longo texto de Flávio Dino, no qual ministro da Justiça e Segurança Pública rebateu a tese de que falta um “plano nacional” para a segurança pública no país.
O Ministério da Justiça tem sido criticado em razão da escalada da violência na Bahia. O estado, governado há 17 anos pelo PT, registrou cerca de 70 mortes em operações policiais apenas em setembro.
Os comentários não representam a opinião do site; a responsabilidade pelo conteúdo postado é do autor da mensagem.
Comentários (0)