Candidatos à Presidência da Câmara adotam cautela diante da reforma tributária de Guedes
Parte dos pré-candidatos à sucessão de Rodrigo Maia -- a eleição será em fevereiro do ano que vem -- evitaram comentar a primeira parte da proposta de reforma tributária do governo federal, apresentada ontem por Paulo Guedes...
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Parte dos pré-candidatos à sucessão de Rodrigo Maia — a eleição será em fevereiro do ano que vem — evitaram comentar a primeira parte da proposta de reforma tributária do governo federal, apresentada ontem por Paulo Guedes.
Os deputados Marcos Pereira (Republicanos) e Elmar Nascimento (DEM) disseram a O Antagonista que ainda não analisaram o texto. Arthur Lira (PP) ainda não deu retorno.
Aguinaldo Ribeiro (PP), que é relator da comissão mista da reforma tributária, limitou-se a dizer, no Twitter, que “o objetivo continua o mesmo: modernizar o sistema tributário com simplificação, transparência e justiça”.
Baleia Rossi (MDB) ocupou a tribuna, ainda ontem, para falar em “dia histórico” e “união de forças”.
O deputado Marcelo Ramos (PL) disse ao site que todas as propostas apresentadas até aqui “afetam o setor de serviços e poupam o sistema financeiro, o que demonstra que ainda não surgiu algo que efetivamente promova justiça tributária”.
O próprio Rodrigo Maia (DEM), que não desistiu completamente de continuar no comando da Câmara, fez ontem um discurso de conciliação ao receber a proposta de Guedes.
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