Caboclo se defende após compra de jatinho de R$ 71 milhões para CBF
Afastado da presidência da CBF desde o último dia 6, Rogério Caboclo se pronunciou hoje sobre a compra de um jatinho à vista por R$ 71 milhões para a entidade. O negócio foi fechado no mesmo dia em que uma funcionária formalizou denúncia de assédio sexual e moral contra ele...
Afastado da presidência da CBF desde o último dia 6, Rogério Caboclo se pronunciou hoje sobre a compra de um jatinho à vista por R$ 71 milhões para a entidade.
O negócio foi fechado no mesmo dia em que uma funcionária formalizou denúncia de assédio sexual e moral contra ele.
Em nota, Caboclo disse que a aquisição foi “planejada por diversos meses” e teve como objetivo “atualizar o patrimônio da entidade”. Ele também destacou que a transação foi realizada em “condições vantajosas”.
Segundo Caboclo, a compra foi realizada com a anuência da diretoria financeira e jurídica da CBF.
“O contrato foi aprovado e assinado pelos diretores jurídico da CBF, Luiz Felipe Santoro, e financeiro, Gilnei Botrel. Sem essas assinaturas o negócio jamais poderia ter sido fechado. Foi Gilnei Botrel que recomendou e realizou o pagamento imediato naquela data.”
A versão contrasta com a apresentada pelos integrantes da confederação. Segundo o Estadão, eles estão tentando desfazer o negócio, por considerarem a compra desnecessária. A transação, no entanto, é considerada complexa.
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