Caboclo critica Comissão de Ética da CBF e decide não depor
O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, decidiu não depor hoje na Comissão de Ética da entidade sobre a denúncia de assédio sexual e moral apresentada por uma funcionária contra ele. O dirigente alegou que o órgão é "parcial" e "arbitrário" e está "repleto de vícios e nulidade"...
O presidente afastado da CBF, Rogério Caboclo, decidiu não depor hoje na Comissão de Ética da entidade sobre a denúncia de assédio sexual e moral apresentada por uma funcionária contra ele.
O dirigente alegou que o órgão é “parcial“ e “arbitrário” e está “repleto de vícios e nulidade”.
Segundo os advogados de Caboclo, que apresentaram uma petição nesta sexta-feira (9), o afastamento dele implica, na prática, em “uma antecipação de pena”.
O presidente afastado da CBF garante que não cometeu “nenhum tipo de assédio” e afirmou ser “vítima de um procedimento absolutamente viciado que tem como base provas ilícitas”.
No último sábado, a comissão independente que apura o caso dentro da entidade negou o pedido de Caboclo para retornar ao cargo e prorrogou por mais 60 dias o seu afastamento, tempo que julga suficiente para a conclusão da investigação.
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