Bumlai, Lulinha e Luleco na mesma sala
O Antagonista já havia publicado quase 200 posts sobre José Carlos Bumlai antes de sua prisão hoje. Dois desses posts revelam que o amigo de Lula abriu o escritório da Usina São Fernando para os filhos do então presidente da República.Uma empresa de Fabio e Luis Cláudio funcionava na mesma sala da São Fernando, que é um dos principais alvos da Operação Passe Livre por ter embolsado meio bilhão do BNDES.
O Antagonista já havia publicado quase 200 posts sobre José Carlos Bumlai antes de sua prisão hoje. Dois desses posts revelam que o amigo de Lula abriu o escritório da Usina São Fernando para os filhos do então presidente da República.
Uma empresa de Fabio e Luis Cláudio funcionou na mesma sala da São Fernando, que é alvo da “Operação Passe Livre” por ter desaparecido com meio bilhão do BNDES.
Lulinha e Luleco dividiam a sala com Bumlai. Será que vão dividir a mesma cela?
Revejam nossos posts:
Baiano, você não encontrou Lulinha e Luleco?
Brasil 13.11.15 18:20
No depoimento de Fernando Baiano, que publicamos ontem, o delator diz que foi falar com José Carlos Bumlai em seu escritório no edifício Office Brigadeiro, número 3530, conjunto 61, em São Paulo.
Lá estava abrigada a sede administrativa da Usina São Fernando, que recebeu quase R$ 500 milhões em recursos do BNDES – dinheiro que ninguém mais viu. No mesmo endereço funcionava a LLCS Participações, de Fábio Luis e Luis Claudio Lula da Silva.
O Antagonista sugere à força-tarefa da Lava Jato que pergunte a Baiano se ele, por acaso, não cruzou por lá com Lulinha e Luleco. Aliás, se Baiano queria aproximar Paulo Roberto Costa do PT podia falar diretamente com os filhos do dono.
Era conta conjunta?
Brasil 13.11.15 18:42
Vamos repetir: a Usina São Fernando, que embolsou R$ 500 milhões do BNDES e depois quebrou, funcionava no mesmo endereço da LLCS Participações, dos filhos de Lula.
Mais uma vez: a empresa de José Carlos Bumlai que conseguiu do BNDES, sem garantias, meio bilhão de reais dividia a sala com a empresa dos filhos do presidente da República que mandava no BNDES.
Se eles dividiam telefone, mesa, cadeira e até o cafezinho, será que dividiam também a conta bancária?
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