Boulos nega ter agredido apoiador do MBL
Guilherme Boulos, candidato a deputado federal pelo PSOL, negou que tenha agredido um militante do MBL em ato na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (25). Vídeo gravado pelo apoiador do grupo mostra o momento em que ele teve seu celular derrubado enquanto...
Guilherme Boulos, candidato a deputado federal pelo PSOL, negou que tenha agredido um militante do MBL em ato na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (25).
Vídeo gravado pelo apoiador do grupo mostra o momento em que ele teve seu celular derrubado enquanto gravava o psolista. Em outra gravação, apoiadores do candidato aparecem desferindo socos e chutes no jovem. Não é possível ver se o candidato do PSOL agrediu o militante do MBL.
A assessoria de Boulos afirmou, em nota, acusou integrantes do MBL de“usarem um menor de idade para provocar a equipe de campanha de Boulos”. No comunicado, Boulos não condenou a agressão física sofrida pelo jovem.
Leia abaixo a íntegra da nota de Boulos:
“Policiais militares tentaram prender ilegalmente o candidato a deputado federal Guilherme Boulos na tarde deste domingo (25). O incidente aconteceu na Avenida Paulista, na altura da rua Haddock Lobo, por volta das 15h.
Após usarem um menor de idade para provocar a equipe de campanha de Boulos, candidatos do MBL acusaram falsamente à Policia Militar uma agressão inexistente por parte do líder sem-teto. “Em seguida, quatro policiais militares abordaram Boulos após serem provocados pelos candidatos do MBL. Diante da recusa do candidato em ser detido ilegalmente, os policiais agrediram fisicamente militantes de esquerda e usaram gás de pimenta.
Os policiais foram instrumentalizados por candidatos de direita para me constranger e gerar um fato político favorável aos bolsonaristas’, afirma Boulos. ‘Isso é um absurdo completo e mostra a gravidade do momento que estamos vivendo’, diz.
A tentativa de prisão ilegal gerou um impasse que durou cerca de 30 minutos, e foi solucionado após a intervenção de advogados que observaram a confusão, como os criminalistas Ariel de Castro Alves e Augusto de Arruda Botelho.
A tentativa de prisão é completamente ilegal e visa intimidar o candidato. Por lei, a Polícia Militar só pode efetuar prisões em flagrante, o que não aconteceu pelo simples fato de que não houve agressão por parte do candidato.
Além disso, a ação dos policiais viola o artigo 236 do Código Eleitoral, que dá imunidade a todos os candidatos por 15 dias antes da data da votação.”
Boulos nega ter agredido apoiador do MBL
Guilherme Boulos, candidato a deputado federal pelo PSOL, negou que tenha agredido um militante do MBL em ato na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (25). Vídeo gravado pelo apoiador do grupo mostra o momento em que ele teve seu celular derrubado enquanto...
Guilherme Boulos, candidato a deputado federal pelo PSOL, negou que tenha agredido um militante do MBL em ato na Avenida Paulista, na tarde deste domingo (25).
Vídeo gravado pelo apoiador do grupo mostra o momento em que ele teve seu celular derrubado enquanto gravava o psolista. Em outra gravação, apoiadores do candidato aparecem desferindo socos e chutes no jovem. Não é possível ver se o candidato do PSOL agrediu o militante do MBL.
A assessoria de Boulos afirmou, em nota, acusou integrantes do MBL de“usarem um menor de idade para provocar a equipe de campanha de Boulos”. No comunicado, Boulos não condenou a agressão física sofrida pelo jovem.
Leia abaixo a íntegra da nota de Boulos:
“Policiais militares tentaram prender ilegalmente o candidato a deputado federal Guilherme Boulos na tarde deste domingo (25). O incidente aconteceu na Avenida Paulista, na altura da rua Haddock Lobo, por volta das 15h.
Após usarem um menor de idade para provocar a equipe de campanha de Boulos, candidatos do MBL acusaram falsamente à Policia Militar uma agressão inexistente por parte do líder sem-teto. “Em seguida, quatro policiais militares abordaram Boulos após serem provocados pelos candidatos do MBL. Diante da recusa do candidato em ser detido ilegalmente, os policiais agrediram fisicamente militantes de esquerda e usaram gás de pimenta.
Os policiais foram instrumentalizados por candidatos de direita para me constranger e gerar um fato político favorável aos bolsonaristas’, afirma Boulos. ‘Isso é um absurdo completo e mostra a gravidade do momento que estamos vivendo’, diz.
A tentativa de prisão ilegal gerou um impasse que durou cerca de 30 minutos, e foi solucionado após a intervenção de advogados que observaram a confusão, como os criminalistas Ariel de Castro Alves e Augusto de Arruda Botelho.
A tentativa de prisão é completamente ilegal e visa intimidar o candidato. Por lei, a Polícia Militar só pode efetuar prisões em flagrante, o que não aconteceu pelo simples fato de que não houve agressão por parte do candidato.
Além disso, a ação dos policiais viola o artigo 236 do Código Eleitoral, que dá imunidade a todos os candidatos por 15 dias antes da data da votação.”