O rugir das ruas
Lideranças dos movimentos contra o governo encontram dificuldades para endossar a realização de atos públicos em um dos momentos mais críticos da expansão do novo coronavírus no Brasil, informa Helena Mader, na Crusoé...
Lideranças dos movimentos contra o governo encontram dificuldades para endossar a realização de atos públicos em um dos momentos mais críticos da expansão do novo coronavírus no Brasil, informa Helena Mader, na Crusoé.
Eles entendem, no entanto, que o rugir das ruas pode ser decisivo para conter Jair Bolsonaro, desde que os atos não enveredem para o quebra-quebra.
“No Planalto, é consenso que a associação dos novos protestos ao vandalismo favorece politicamente o presidente. Fora de lá há quem enxergue (a até tema) que a confusão pode até dar a ele argumentos para sair do discurso e colocar soldados nas ruas. Qualquer que seja o lance seguinte, hoje o governo teme que a onda de manifestações em defesa da democracia e em oposição à retórica de Bolsonaro ganhe volume com a articulação de organizações da sociedade civil, em prol de atos pacíficos. O pior dos mundos para o presidente seria, em meio às múltiplas crises já enfrentadas por ele, o ‘Fora, Bolsonaro’ –sem o emprego da violência– varrer as ruas.”
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