Bolsonaro doa R$ 100 mil a viúva de policial militar da Rota
O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma doação de R$ 100 mil para a viúva do policial militar da Rota, Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que foi assassinado a tiros no fim do mês passado no Garujá, litoral Sul de São Paulo...
O ex-presidente Jair Bolsonaro fez uma doação de R$ 100 mil para a viúva do policial militar da Rota Patrick Bastos Reis, de 30 anos, que foi assassinado a tiros no fim do mês passado, no Guarujá, litoral Sul de São Paulo.
A informação foi confirmada pelo senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) em seu perfil no Instagram.
“Parabéns ao Presidente Jair Bolsonaro pela iniciativa de doar R$ 100 mil para a viúva do Soldado PMESP da Rota Patrick Bastos Reis, assassinado na operação na Baixada Santista no dia 27 de julho“, escreveu Flávio.
Após a morte de Reis, a Polícia Militar de São Paulo deflagrou a Operação Escudo, que começou pelo Guarujá e se estendeu ao município de Santos. De acordo com a Secretaria de Segurança Pública do estado, 16 pessoas morreram e 181 foram presas ao longo da operação.
A ação durou 11 dias. No período, quase 495 quilos de drogas foram apreendidas, além de 22 armas de fogo, entre pistolas e fuzis.
Operação Escudo
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, foi fortemente atacado pela esquerda por conta do número de mortos durante a ação policial. O ministro da Justiça, Flávio Dino, disse que a reação das forças de segurança do Estado não parecia “proporcional”.
“Agora, evidentemente, isso [a proporcionalidade da reação] não é possível ser afirmado com 24 horas praticamente, por isso é muito importante garantir o principal: que as investigações sejam conduzidas pelas autoridades estaduais de São Paulo”, complementou o ministro.
Jair Bolsonaro criticou a manifestação de Dino. “Ministro de Lula quer investigar polícia de São Paulo por ter sido agressiva na caçada a bandido que matou PM. Não precisa ser um expert para entender os motivos da reclamação de mais um cupincha do descondenado”, disse o ex-presidente nas redes sociais.
Tarcísio defendeu a ação. “A gente está enfrentando o crime organizado e a gente tem de ter consciência disso”, destacou o governador em entrevista coletiva, elogiando o profissionalismo da polícia de São Paulo, “que sabe usar a força na medida que ela tem de ser usada”. Posteriormente, Tarcísio disse que, caso tenham ocorrido equívocos, eles serão punidos.
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