Bate-boca esquenta depoimento de Torres na CPMI Bate-boca esquenta depoimento de Torres na CPMI
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Bate-boca esquenta depoimento de Torres na CPMI

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Redação O Antagonista
2 minutos de leitura 08.08.2023 13:21 comentários
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Bate-boca esquenta depoimento de Torres na CPMI

Marco Feliciano (PL-SP) elevou os ânimos da sessão da CPMI do 8 de janeiro que interroga o ex-ministro da Justiça Anderson Torres. O deputado disse que…

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Bate-boca esquenta depoimento de Torres na CPMI
Foto: Reprodução Tv Senado

Marco Feliciano (PL-SP) elevou os ânimos da sessão da CPMI do 8 de janeiro que interroga o ex-ministro da Justiça Anderson Torres. O deputado disse que era constrangedor vê-lo sentado ali na condição de investigado e chamou o ex-secretário de Segurança Pública do DF de “herói brasileiro“.

Após exaltar Torres, Feliciano disse que “um dia, se Deus quiser, a história vai agir”. “Se não aconteceu aqui, neste plano, na eternidade Deus vai tratar com cada um daqueles que foram cruéis e maldosos com vossa excelência, com o Brasil e com o nosso futuro“, completou.

Na sequência, Feliciano foi aplaudido por alguns. Em seguida, o presidente da CPMI, Arthur Maia (União-BA), passaria a palavra para o deputado Duarte (PSB – MA), mas foi interrompido pelo início do bate-boca entre os parlamentares.

Durante a confusão, é possível ouvir o deputado Rogério Correia (PT-MG) dizendo que “o nível é muito baixo, eu vou sair desse circo, eu vou sair desse circo porque o nível está muito baixo“. O  deputado Abílio Brunini (PL-MT) filmou tudo, como de costume. 

Marco Feliciano bateu na mesa irritado com a deputada Soraya Thronicke (União Brasil-MS). “Senhor presidente, a turminha aqui da esquerda do ‘mimimi os mimizentos’, a senadora pode colocar o dedo no meu nariz e eu não posso falar nada?“, disse Feliciano, revoltado.

Arthur Maia até conseguiu apaziguar os ânimos por alguns segundos e passar a palavra para Duarte, que pediu calma a Feliciano e se solidarizou com Soraya. No mesmo instante, Duarte foi chamado de covarde por algum dos parlamentares. Ele pediu a retomada de tempo e seguiu com seu trabalho na comissão.

Até então, a CPMI do 8 de janeiro seguia muito mais tranquila do que o normal. Anderson Torres não se recusou a responder a nenhuma pergunta e os parlamentares se mostraram satisfeitos com suas respostas durante boa parte da audiência, que foi interrompida para o almoço por volta das 13h..

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